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quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Deste lugar
E essa timidez que chega como quem não quer nada, tomando conta do meu corpo e da minha voz, me deixando sem resposta diante de alguém que representa muitas coisas.
Não há o que fazer, eu sorrio meio boba. Talvez o meu corpo diga mais do que a minha fala.
Talvez o meu toque me represente. Talvez o meu corpo preenchendo o espaço do seu, venha a calhar.
A calhar com essa sensação louca, esse pedido louco do meu coração de não querer que este abraço acabe nunca.
Eu digo palavras que depois percebo serem repetitivas e sem criatividade.
A minha criatividade, a minha eloquência, o meu chão. Você levou com você.
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Lindo, como sempre. E cada vez melhores! Minha escritora favorita.
ResponderExcluirE você é o meu escritor favorito!
ResponderExcluirQuando leio suas histórias ouço sua voz contando-as.
ResponderExcluirOi, Ana. Que bom receber você por aqui! Sabe que esse é um dos critérios? Eu fico pensando se o que eu estou escrevendo é um texto que caberia dentro de como eu falo...
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