A verdade é que alguns personagens, narradores, imagens, imaginações, sentimentos e angústias não cabem em mim.
Dividindo junto com as mágoas um lugar em meu coração, é isso, eles não cabem mais em mim.
Eles pegam carona na motoquinha do parágrafo, o garoto descolado da rua de baixo.
Eu deixo que todos eles me abandonem agora, daqui de dentro, para fora.
Depois eu chamo isso de escrever.
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